Quando o problema de transporte é não balanceado,
introduzse nele uma origem ficticia ou um destino ficticio para que se torne
balanceado.
Exemplo de origem fictícia
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D1
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D2
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D3
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O1
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8
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7
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6
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60
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O2
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5
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9
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15
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35
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45
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20
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50
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D1
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D2
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D3
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O1
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8
0
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7
10
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6
50
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60
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O2
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5
25
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9
10
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15
0
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35
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Of
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0
20
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0
0
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0
0
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20
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45
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20
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50
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D1
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D2
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D3
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O1
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8
0
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7
10
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6
50
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60
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O2
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5
35
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9
0
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15
0
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35
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Of
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0
10
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0
10
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0
0
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20
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45
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20
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50
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O problema da degenerescência
Pode ocorrer, entretanto,
que haja menos variáveis básicas do que o necessário na solução, o que resulta menos equações do que as
desejadas uas três ou mais equações a menos que o número de variáveis).
Dizemos nesse caso que a
solução é degenerada. Ao calcular os valores de U e V do sistema para o
critério de optimalidade, não conseguimos um conjunto único de valores para U e
V.
A solução para o caso é
criar variáveis básicas auxiliares, quantas forem necessárias para que o número
de equações seja apenas um a menos o número de variáveis. Essas variáveis
básicas auxiliares devem ter um valor tão próximo de zero que não alteram as
condições de contorno do problema.
O cuidado que devemos tomar
ao acrescentar variáveís básicas auxiliares é que elas não formem circuitos com
as variáveis básicas orginais.
Impossibilidade de transporte
Pode ocorrer que determinado transporte de uma origem para um destino
não possa ser realizado. Neste caso, colocamos como custo de transporte,
naquela célula da tabela de custos, um símbolo M, que representa um número
muito grande. Desta forma: Ao construir a solução básica inicial, evitamos esta
célula, onde não é possível o transporte..
BIBLIOGRAFIA
1. Goldbarg, M.C. Luna, H.P.L. (2005) Otimização Combinatória e Programação Linear.
Modelos e Algoritmos. 2ª Edição. Editora Campus.
2.
Hillier F. S., Lieberman G. J. (2010) Introdução à Pesquisa Operacional. 8ª
Edição. Editoras Mc Graw Hill e bookman.
3.
Taha, Hamdy A. (2008) Pesquisa Operacional: Uma Visão Geral. 8ª Edição. São
Paulo. Pearson Prentice Hall.
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